Literaluta: intervenções no circuito autor/obra/público

Literaluta: intervenções no circuito autor/obra/público, projeto de extensão coordenado pelo Prof. Vitor Cei desde outubro de 2020, soma-se a outros esforços para o fomento da leitura, do livro e da literatura no estado do Espírito Santo e no Brasil, promovendo intervenções no circuito autor/obra/público. As atividades integram professores, pesquisadores e pós-graduandos da Ufes e de outras universidades, escritores, tradutores, editores e professores da educação básica identificados com difusão e promoção da leitura literária, tanto em atividades teóricas e acadêmicas, quanto em atividades culturais. Assista as lives passadas aqui. 

Retificação em 18/05/2022:

No dia 17 de maio, o doutorando Lucimar Simon (PPGL-Ufes) apresentou a obra intermidiática do "defunto autor" Messias Botnaro, que está lançando dois livros: Novo Febeapá: suma patriótica e armas e rosas: poesia de testemunho por apropriação. Assista aqui. 

Lucimar Simon, autor da apresentação de armas e rosas, argumenta que Messias Botnaro descortina a última fronteira de realidade para além do desgoverno de Bolsonaro e, de maneira irreverente e satírica, apresenta todo o "abismo sepulcral para onde estamos sendo conduzidos aos galopes pelo desgoverno Bolsonaro". 

No dia 19 de maio, o doutorando Rick Afonso-Rocha (UESC) apresenta sua pesquisa de doutorado sobre a literatura de Messias Botnaro e a política do cis-hétero bolsonarismo. O pesquisador avalia que o "defunto autor" é um "agenciamento anônimo de enunciação" que "pode ser radicalmente anônimo, pois alude a Bolsonaro. São parônimos. Botnaro é uma existência metafórica que metonimiza, por sua inexistência, o funcionamento do cis-hétero-bolsonarismo". Assista aqui.

No dia 24 de maio, o Prof. Vitor Cei recebe o poeta e Prof. Dr. André Tessaro Pelinser (UFRN) e o Prof. Dr. Berttoni Licarião (@literatoni) para uma conversa sobre o recém-lançado livro de poemas O céu das pequenas criaturas.

Berttoni Licarião, na apresentação do livro, afirmou que o primeiro volume de poemas de André é "repleto de franca epifania: visões da amplitude e percebimentos de miudezas que, articulados com segurança pelo autor, traduzem a experiência que não se esgota na representação de um tempo acelerado e pandêmico porque atenta às feridas mais profundas do sentimento do mundo". Assista aqui

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