A ANCESTRALIDADE E O MULHERISMO AFRICANA EM DIÁRIO DE BITITA, DE CAROLINA MARIA DE JESUS

Nome: FRANSUEINY PEREIRA FLEISCHMANN FERRETTI
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 21/11/2022
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
MICHELE FREIRE SCHIFFLER Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ANDRESSA ZOI NATHANAILIDIS Suplente Externo
JORGE LUIZ DO NASCIMENTO Examinador Externo
MICHELE FREIRE SCHIFFLER Orientador
SÉRGIO DA FONSECA AMARAL Suplente Interno
VITOR CEI SANTOS Examinador Interno

Páginas

Resumo: A presente dissertação apresenta como tema central a análise crítico-literária da obra Diário de Bitita (1982) da escritora Carolina Maria de Jesus a partir tradições africanas como a ancestralidade e o mullherismo africana. Para tanto, a tessitura se dá em torno de teóricos que se afastam da concepção eurocêntrica, e que, ao contrário disso, colocam as tradições africanas no cerne das questões epistemológicas da literatura negro-brasileira. Em relação à ancestralidade esta será referenciada à heranças africanas vistas na obra, como a memória ancestral, a tradição oral e o vínculo da autora com a mãe-terra. A pesquisa seguirá em torno da representação da mulher a partir do mullherismo africana e sob uma perspectiva de gênero decolonial. Como aporte teórico serão utilizados pesquisadores que se debruçaram sobre a temática da pesquisa como, Eduardo Oliveira (2021), Leda Maria Martins (2001), Fábio Leite (1997; 2008), Michele FreireSchiffler (2014), Nei Lopes e Luiz Antônio Simas (2020), Amadou HampatéBâ (2010), Clenora Hudson Weens (2018), Nah Dove (1998) e Françoise Vergès (2020).
PALAVRAS-CHAVE: Ancestralidade. Carolina Maria de Jesus. Mulherismo africana. Literatura negro-brasileira.

Acesso ao documento

Transparência Pública
Acesso à informação

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória - ES | CEP 29075-910