QUESTÕES de Raça, Gênero e Classe na Tradução de “diário de Bitita”, de Carolina Maria de Jesus

Nome: JACOPO PEDROTTI
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 14/05/2021
Orientador:

Nomeordem crescente Papel
MICHELE FREIRE SCHIFFLER Orientador

Banca:

Nomeordem crescente Papel
VANESSA CASTAGNA Coorientador
SÉRGIO DA FONSECA AMARAL Suplente Interno
MICHELE FREIRE SCHIFFLER Orientador
MARIA MIRTIS CASER Examinador Interno
JORGE LUIZ DO NASCIMENTO Suplente Externo

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Resumo: A presente pesquisa visa apresentar a tradução para o italiano de Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus, obra que reflete as desigualdades que assolam o Brasil e que marcaram a vida da escritora. A tradução é precedida por um amplo aparato teórico-crítico que permite contextualizar a obra em tradução, analisando a sociedade brasileira nas questões raciais e de classe, com o racismo estrutural que a permeia, e de gênero, com a interseccionalidade trilhando novos caminhos para o feminismo. A tradução se baseia em teorias da tradução pós-coloniais e feministas, que junto a uma forma de ativismo linguístico, nos permitem agir sobre o texto para poder introduzir no contexto italiano novos cuidados com as palavras que se utilizam para se referir às populações afrodescendentes.

PALAVRAS-CHAVE: Carolina Maria de Jesus. Diário de Bitita. Tradução. Racismo
estrutural. Interseccionalidade.

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