Samuel Beckett e os limites do in-dizível

Nome: ULISSES AUGUSTO GUIMARÃES MACIEL
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 25/02/2016
Orientador:

Nomeordem crescente Papel
MARIA MIRTIS CASER Orientador

Banca:

Nomeordem crescente Papel
SÉRGIO DA FONSECA AMARAL Coorientador
PAULO ROBERTO DE SOUZA DUTRA Examinador Externo
MARIA MIRTIS CASER Orientador
LUÍS EUSTÁQUIO SOARES Examinador Interno
ESTEBAN REYES CELEDÓN Suplente Externo

Resumo: As obras Molloy, Malone morre e O inominável, traçam a trajetória de Samuel Beckett na composição de uma narrativa conhecida por desafiar os limites da representação, destacando a precariedade do pensamento que fracassa em sua tentativa de apreender a realidade.Nesse contexto,considerando a representatividade um jogo que surge a partir do caos inarticulável, lançamos mão dos conceitos de realidade e linguagem, e tradução do filósofo checo-brasileiro, Vilém Flusser e da filosofia existencialista de Martin Heidegger e Albert Camus, no intento de evidenciar o caráter impreciso do romance beckettiano, diante da impossibilidade da palavra, constante tentativa e fracasso em face do in-dizível.
Palavras chave: Samuel Beckett, Representação,Linguagem, Tradução e Indizível.

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