Somos hermanos: literatura de cárcere como testemunho o caso de Diário de um detento: o livro, de Jocenir

Nome: PAULO ROBERTO ALVES DE CARVALHO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 29/07/2011
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
WILBERTH CLAYTHON FERREIRA SALGUEIRO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADELIA MARIA MIGLIEVICH RIBEIRO Suplente Interno
GLAUCIA SOARES BASTOS Examinador Externo
JORGE LUIZ DO NASCIMENTO Examinador Interno
LENIVALDO GOMES DE ALMEIDA Suplente Externo
WILBERTH CLAYTHON FERREIRA SALGUEIRO Orientador

Resumo: Este trabalho tem como objetivo discutir o reconhecimento da Literatura de Cárcere como gênero pertencente à Literatura de Testemunho. Para tal intento, faz um breve excurso em torno das relações entre memorialismo e prisão, para, então, lançar mão de noções de Nancy Fraser, Charles Taylor e Axel Honneth, bem como de críticos literários e historiadores que reconhecem na narrativa testemunhal um registro historiográfico de caráter imprescindível. Adota-se para análise o relato Diário de um detento: o livro, do ex-presidiário Jocenir, uma referência capital da Literatura de Cárcere, que será analisada e cotejada com duas outras narrativas fundamentais (O que é isso, companheiro, de Fernando Gabeira, e É isto um homem?, de Primo Levi), apontando-se semelhanças e diferenças entre os três registros.

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