“Vida nua” e resistência: corporalidades dissonantes na narrativa contemporânea

Resumo: Em seus estudos sobre a sexualidade e as formas de governo, Michel Foucault define biopolítica como o poder de fazer viver e deixar morrer, ou seja, como uma gestão dos corpos. Continuando, em certa medida, a pesquisa do pensador francês, Giorgio Agamben leva ao limite a ideia de uma vida despojada de qualquer qualificativo político, uma “vida nua” que, se retira o vivente do campo dos direitos humanos, abre-se para a emergência de novas formas de vida.
O presente projeto propõe a análise de romances contemporâneos em que tais corporalidades são encenadas textualmente, apontando para a irrupção de forças propositivas de resistência e criação

Data de início: 01/08/2017
Prazo (meses): 60

Participantes:

Papelordem decrescente Nome
Coordenador RAFAELA SCARDINO LIMA PIZZOL
Transparência Pública
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