SER-TÃO: A QUESTÃO DA TRADUÇÃO DOS SERTÕES EM EUCLIDES DA
CUNHA

Nome: ELOÁ CARVALHO PIRES
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 27/09/2019
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
RAIMUNDO NONATO BARBOSA DE CARVALHO Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ISADORA LIMA MACHADO Examinador Externo
JORGE LUIZ DO NASCIMENTO Examinador Interno
JUNIA CLAUDIA SANTANA DE MATTOS ZAIDAN Examinador Externo
LUCAS DOS PASSOS E SILVA Suplente Externo
LUÍS EUSTÁQUIO SOARES Suplente Interno

Páginas

Resumo: RESUMO
É inegável que o sertão é mais que espaço e contexto circundante em obras como Os Sertões (1902) de Euclides da Cunha. A palavra transborda os limites de sua denotação literal e torna-se espaço, tempo, personagem e matéria-prima dessa obra de arte da linguagem. Ao eleger ―sertões‖ como seu signo estético e referente semântico por excelência, de significado concreto e simbólico no livro, Cunha apresenta para seu tradutor o desafio de traduzir o sertão para outras línguas e culturas. Nessa pesquisa, buscaremos refletir sobre os diferentes olhares e atribuições de significado para a palavra ―sertão‖ dentro da língua portuguesa e as soluções encontradas pelos tradutores para efetuar a sua transposição criativa para a língua inglesa nas seguintes traduções: Rebellion in the Backlands (1944) de Samuel Putnam e Backlands: The Canudos Campaign (2010) de Elizabeth Lowe.
Palavras-chave: Sertão, tradução, línguas, culturas.

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