AS COISAS QUE SÃO UMA SÓ NO PLURAL DOS NOMES: Poiesis e Episteme no diálogo poético de Carlos Drummond de Andrade e Álvaro de Campos

Nome: DANILO BARCELOS CORRÊA
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 17/07/2015
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
FABÍOLA SIMÃO PADILHA TREFZGER Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ALEXANDER JEFERSON NASSAU BORGES Examinador Externo
ALEXANDRE JAIRO MARINHO MORAES Coorientador
FABÍOLA SIMÃO PADILHA TREFZGER Orientador
KARINA BERSAN ROCHA Examinador Externo
LINO MACHADO Examinador Interno

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Resumo: Neste estudo, verificamos como nos poemas A máquina do mundo, de Carlos Drummond
de Andrade, e A passagem das horas, de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando
Pessoa, o eu poético de cada texto encaminha aquele que se reconhece nestes poemas a entrar
em contato com aquilo que Heidegger (1979) chama de esfera de poder da poesia, lugar
onde operam as forças criativas da poiesis, capaz de re-fundar o ser. Além disso, analisamos
quais são os questionamentos e as conceituações desenvolvidos por cada um deles no que diz
respeito a ser, linguagem, poema, poeta, poesia e fazer poético, aproximando-nos, desta
forma, dos conceitos oriundos da Filosofia e da Psicanálise em especial os escritos de
Martin Heidegger, Sigmund Freud e Jacques Lacan , e da Teoria Literária e dos estudos de
Poética, em especial os textos de Luiz Costa Lima, Jean-Pierre Vernant e Marcel Detienne.
PALAVRAS-CHAVE: 1) Literatura e Filosofia; 2) Martin Heidegger e poesia moderna; 3)
Poesia moderna de língua portuguesa; 4) Carlos Drummond de Andrade A máquina do
mundo; 5) Álvaro de Campos A passagem das horas.

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